Apresentação Bom Sucesso


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A Cia Solare de Teatro, realizou apresentações no dia 25 de junho de 2011 na Escola Francisca Fernandes Magalhães. Ao som de Elis Regina e Balão Mágico, a Cia encantou a todos.
Veja as fotos:






Créditos Imagens: Paulo Victor

Palcos Brasileiros


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Começamos hoje, mais um quadro dentro do blog da Companhia Solare de Teatro. Um local onde mostraremos os mais importantes palcos de ação teatral no Brasil. Conheça hoje, um dos mais deslumbrantes teatros do Brasil: Theatro José de Alencar!

Referência artística e turística nacional, o Theatro José de Alencar desempenha importantes papéis na vida cultural cearense. Na qualidade de Teatro-Monumento oferece não só a mais seleta programação cênica do Estado, mas, também, a mais ativa e diversificada pauta de atividades sócio-culturais e artísticas do eixo central de Fortaleza. Com a dinâmica possibilitada pelo Centro de Artes Cênicas do Ceará (CENA) - unidade multifuncional anexa, o Theatro José de Alencar se afirma como espaço aglutinador de pesquisa, formação, produção e difusão artística, se transforma em palco de inclusão social e firma seu compromisso com o futuro.

Curioso exemplar da arquitetura eclética no Brasil, o Theatro José de Alencar, além da sala de espetáculo em estilo art noveau, dispõe de auditório de 120 lugares, foyeur, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, com 2.600 metros quadrados, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA), o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas, a Praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas, a Biblioteca Carlos Câmara, a Galeria Ramos Cotôco, quatro salas de estudos e ensaios, oficinas de cenotécnica, de figurino e de iluminação, abrigando ainda a Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho e o Curso Princípios Básicos de Teatro e Circo.

O Theatro José de Alencar tem seis espaços cênicos:

Edificação histórica

a) no primeiro bloco, a sala do foyer com capacidade para 120 pessoas

b) no segundo, a sala de espetáculos propriamente dita, apta a receber 800 pessoas

Jardins de Burle Marx

c) um palco a céu aberto, com capacidade para até 1,2 mil pessoas

Centro de Artes Cênicas do Ceará Padaria Espiritual – Cena

d) um teatro de bolso com 90 lugares, o Teatro Morro do Ouro

e) uma sala de aula transformada em espaço cênico, com capacidade para até 120 pessoas, a Sala de Teatro Nadir Pápi Saboya

f) um palco a céu aberto, com capacidade para até 350 pessoas, a Praça Mestre Pedro Boca Rica

Além destes palcos propriamente ditos, vários modos de ser teatro se cruzam no dia-a-dia do TJA, concebendo para cada cena outros espaços cênicos como a calçada voltada para a Praça José de Alencar, o saguão e o pátio interno (entre o primeiro e o segundo blocos), o porão sob o chamado palco principal, o espaço expositivo da Galeria Ramos Cotôco, o palco da sala de espetáculos, a área dos jardins e as demais salas de ensaio: Sala de Canto Paulo Abel, Sala de Dança Hugo Bianchi e Sala de Música Jacques Klein, as oficinas de Iluminotécnica Álvaro Brasil, de Cenotécnica Helder Ramos e de Figurino Flávio Phebo.

Para conhecer mais o TJA

Visita Guiada ao Theatro

O percurso tem início a cada uma hora

Terça à sexta: 8h, 9h, 10h e 11h + 13h, 14h, 15h e 16h

Sábados, domingos e feriados: 13h, 14h, 15h e 16h

Inclui a edificação de 1910, os jardins de Burle Marx e o Centro de Artes Cênicas do Ceará – Cena, anexo ao prédio histórico.

R$ 2,00 (estudante) e R$ 4,00

Visitação gratuita para grupos de escolas públicas, ongs e projetos sociais previamente agendados: 3101.2567 com Tito ou Ana Marlene.

Visitação gratuita para todos nos dias 17 e no último domingo do mês, de janeiro a dezembro

Roteiros especiais

Todo dia 17, às 10h o bailarino Hugo Bianchi guia um percurso. O TJA de 1910, os jardins e o Cena são percorridos também pelos caminhos da memória do pioneiro do balé clássico no Ceará, que vive o TJA há mais de 50 anos.

Todo dia 17, às 16h com audiodescrição e conversão em libras para deficientes visuais e auditivos. Realização conjunta com o Grupo Lead, da Universidade Estadual do Ceará, e com o Grupo de Acessibilidade da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social – STDS, do Governo do Estado.

Todo último domingo do mês às 16h uma percurso pelo jardim, guiado por Alba & Vilani. Amantes das árvores, elas conhecem a flora da região central de Fortaleza, onde moram. Convidam a apreciar os oitis centenários, a grande cascata de thumbergia, o pau-brasil etc.

Fonte: Secult-CE


Fazendo Teatro: Monólogo


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Em teatro ou oratória, um monólogo é uma longa fala ou discurso pronunciado por uma única pessoa ou enunciador. O nome é composto pelos radicais gregos monos (um) + logos (palavra, ou idéia), por oposição a dia (dois, ou através de) + logos.

Monólogo é a forma do discurso em que o personagem extravasa de maneira razoavelmente ordenada seus pensamentos e emoções, sem dirigir-se a um ouvinte específico.

No Monólogo é comum que os atores rebusquem pensamentos profundos psicologicamente, expondo idéias que podem até transparecer que há mais de um ator em cena, mas que no real exijam somente uma pessoa durante a cena. Enfim, monólogo está associado a um conflito psicológico que não necessariamente é individual.

  • É comum em teatro, desenhos animados, e filmes.
  • A palavra pode também ser aplicada a um poema no formato de pensamentos ou discurso individual.
  • Monólogos também são comuns em óperas, quando uma ária, recitação ou outra seção cantada, tem uma função similar a um monólogo falado numa peça teatral.
  • Monólogos são comumente encontrados na literatura de ficção do século XX.
  • Monólogos cômicos tornaram-se um elemento padrão em programas de entretenimento no palco ou televisão.

Há dois tipos básicos de monólogos no teatro:

Monólogo exterior: Quando o ator fala para outra pessoa que não está no palco ou para a audiência.

Monólogo interior: É um discurso NÃO PRONUNCIADO em que o narrador expõe questões de cunho introspectivo, revelando motivações interiores. Pode ser direto ou indireto, quando narrado em primeira ou terceira pessoa, respectivamente. Ao contrário do monólogo interior, o solilóquio é um discurso PRONUNCIADO, tendo assim a necessidade de ser mais bem estruturado e articulado que o monólogo interior.

Mais resumidamente, um monólogo é a expressão própria de um autor sobre um texto na atualidade.

Fonte: Wikipédia

Dia das Mães - Rotary 2011


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No último sábado (21) a Cia Solare de Teatro apresentou na EEFM Rotary Club São Miguel uma homenagem as mães.

Foram as apresentações das coreografias de Everything e Quando Gira o Mundo de Fábio Júnior.
E a peça teatral Eu estava lá.

Fazendo Teatro: Teatro do absurdo


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Teatro do absurdo foi um termo criado pelo crítico austríaco Martin Esslin, tentando colocar sob o mesmo conceito obras de dramaturgos completamente diferentes, mas que tinham como centro de sua obra o tratamento de forma inusitada da realidade.[1] É uma designação de peças escritas por alguns dramaturgos europeus principalmente no final dos anos 1940, 1950, e 1960, bem como do estilo de teatro que tem evoluído a partir de seu trabalho. É uma forma do teatro moderno que utiliza, para a criação do enredo, das personagens e do diálogo, elementos chocantes do ilógico, com o objetivo de reproduzir diretamente o desatino e a falta de soluções em que estão imersos o homem e sociedade. O inaugurador desta tendência teria sido Alfred Jarry (Ubu Rei 1896).

A expressão foi cunhada por Martin Esslin, que fizera dela o título de um livro sobre o tema, publicado pela primeira vez em 1961 e posteriormente revisto em duas edições. A terceira e última edição foi publicada em 2004,com um novo prefácio do autor no opúsculo. Na primeira edição de "O Teatro do Absurdo", Esslin viu o trabalho desses dramaturgos relacionado pelo amplo tema do absurdo, empregando "Teatro do Absurdo" de maneira similar à que Albert Camus utilizava o termo. As peças dariam a articulação artística da "filosofia" de que a vida é intrinsecamente sem significado, como ilustrado em sua obra "O Mito de Sísifo". Embora o termo seja aplicado a uma vasta gama de peças de teatro, algumas características coincidem em muitas das peças: uma ampla comédia, muitas vezes semelhante ao Vaudeville, misturada com imagens horríveis ou trágicas; personagens presas em situações sem solução, forçados a executar ações repetitivas ou sem sentido; diálogos cheios de clichês, jogo de palavras, e nonsense; enredos que são cíclicos ou absurdamente expansivos; paródia ou desligamento da realidade e o conceito de well-made play ('peça bem-feita). Na primeira edição (1961), Esslin apresentou os quatro dramaturgos que definiriam o movimento como sendo Samuel Beckett, Arthur Adamov, Eugène Ionesco, e Jean Genet, e em posteriores edições, acrescentou um quinto dramaturgo, Harold Pinter, embora cada um desses escritores tivesse preocupações e técnicas únicas, que vão além do termo "absurdo". Outros escritores que Esslin associava a esse grupo incluem Tom Stoppard, Friedrich Dürrenmatt, Fernando Arrabal, Edward Albee, e Jean Tardieu.

Os seus representantes mais importantes são, além dos já citados, Ionesco, G. Schahadé, Antonin Artaud e J. Audiberti, na França, Günther Grass e Hildersheimer, na Alemanha.






Fonte: Wikipédia

Fazendo Teatro: Teatro de feira


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Teatro de feira nomeia os espetáculo teatrais desenvolvidos dentro das feiras populares que aconteceram ao redor da Abadia de Saint-German-de-Prés e da igreja de Saint Laurent, em Paris, e mais tarde da igreja de Saint-Ovide, durante os séculos XVII e XVIII durante o verão europeu.

Teatro sem palavras

Uma descrição policial relata como eram os espetáculos de feira em 1711: note-se que há um palco elevado em cerca de um metro e meio, com candelabros acima e uma orquestra abaixo do nível do palco. A orquestra tem seis ou sete instrumentos. (…) Acima do palco citado, vêm atores e atrizes vestidos como Pierrot ou Arlequim ou com vestuário francês ou outros disfarces. Estes representavam cenas silenciosas sobre temas distintos com cartazes seguros por dois garotos suspensos no ar, que eram levantados e abaixados por cordas e máquinas. Os cartazes citados continham letras de canções que eram cantadas por várias pessoas na platéia, assim que o violino desse a melodia. Estas canções eram escritas nos dois lados do cartaz, servindo tanto como indicação como resposta de um ao outro, dando assim uma explicação das cenas silenciosas (Campardon, 1970).

Um trecho do texto Arlequin, roi de Serendib (Arlequim, rei de Sérendib, 1713) de Réné Lesage com música de Gillier, pode dar idéia precisa deste teatro:

Depois da copla cantada, Arlequim senta-se na terra e começa a contar seu dinheiro. Enquanto ele realiza a contagem, aproxima-se um homem com uma bandagem nos olhos e uma carabina nos ombros. Faz muitas reverências a Arlequim que, desconfiado com tanta amabilidade, diz à parte por meio de um cartaz: Uh! Temo por minhas posses! Este canalha aparenta ser um ladrão. Minha pança se mexe com terror a cada reverência que ele faz.


Leia mais, clique aqui!


Fonte: WikipédiaLink

Conheça Teatro: O que é Teatro pobre?


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Segundo Grotowski, o fundamental no teatro é o trabalho com a platéia, não os cenários e os figurinos, iluminação, etc. Estas são apenas armadilhas, se elas podem ajudar a experiência teatral são desnecessárias ao significado central que o teatro pode gerar.



O pobre em seu teatro significa eliminar tudo que é desnecessário, deixando um ator ou atriz vunerável e sem qualquer artifício. Na Polônia, seus espetáculos eram representados num espaço pequeno, com as paredes pintadas de preto, com atores apenas com vestimentas simples, muitas das vezes toda em preto.




Seu processo de ensaio desenvolvia exercícios que levavam ao pleno controle de seus corpos para desenvolver um espetáculo que não deveria ter nada supérfluo, também sem luzes e efeitos de som, contrariando o cenário tradicional, sem uma área delimitada para a representação.



A relação com os espectadores pretendia-se direta, no terreno da pura percepção e da comunhão. Se desafia assim a noção de que o teatro seria uma síntese de todas as artes, a literatura, a escultura, pintura, iluminação, etc…